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“Ela me curou”, diz médico após consulta de idosa com câncer

“A gente tem que tratar a dor, a doença, mas às vezes uma palavra pode resolver”

Publicada em 29/06/17 as 08:19h por Razões para Acreditar - 336 visualizações

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 (Foto: reprodução / Facebook )

Após uma semana de muito trabalho, o médico João Carlos Resende não conseguia esconder o cansaço e a saudade de casa. Natural de Campina Grande (PB), ele trabalha no Hospital do Câncer de Barretos, em São Paulo. Seu semblante mudaria completamente após atender uma paciente idosa que luta contra um câncer, a Dona Socorro.

Dona Socorro chegou ao consultório esperando receber uma boa notícia, o que acabou não acontecendo. Porém, mesmo sabendo que sua luta não acabou, ela foi capaz de um gesto que emocionou o médico. O relato de Rezende no Facebook já soma mais de 130 mil curtidas e mais de 48 mil compartilhamentos.

"Mas, Dotô. Não diga isso", disse Dona Socorro após receber o diagnóstico, como quem tinha perdido todas as esperanças de vencer a doença. Rezende ficou com o coração partido e pediu à senhora que não ficasse triste, pois tinha um coração mole e poderia chorar. "Vou chorar em casa, para o senhor não olhar", respondeu a idosa, com um brilho nos olhos. Ela continuou: "Dotô, o resto pode estar doente e não prestar, mas meu coração é grande e bom"

Em entrevista ao EXTRA, Rezende disse que a idosa inverteu os papeis de médico e paciente. "Ela que me curou. Me senti visitado por Deus. Foi uma semana me desestimulou, me fez pensar na Paraíba. Muita gente me diz que eu deveria ser frio para não sofrer. Mas o que eu recebo de volta com isso é uma satisfação que faz valer a pena o fato de deixar minha mãe, meu pai, minha avó para cuidar da mãe, do pai e da avó dos outros."

Rezende pratica uma medicina humanizada. Ele não receita nenhum medicamento sem antes conhecer a história dos seus pacientes. Na faculdade, diziam para ele não escolher oncologia por ter "coração mole". Mas, o médico manteve-se fiel aos seus princípios. "A gente tem que tratar a dor, a doença, mas às vezes uma palavra pode resolver", defendeu.







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