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Após vencer um câncer na infância, jovem escolhe a enfermagem para retribuir os cuidados que recebeu

Publicada em 05/02/20 as 09:04h por Gabriel Pietro - Razões para Acreditar - 279 visualizações

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 (Foto: Divulgação)

Mayara Majevski, 25 anos, é enfermeira no Setor de Oncologia do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. A instituição recebe 100 novos pacientes com câncer por ano.

Em 2006, uma dessas novas pacientes foi Mayara, que na época tinha 12 anos. Ela havia levado uma mordida de um cachorro e a ferida teimava em não cicatrizar. Preocupados, os pais a levaram ao hospital e os exames revelaram uma leucemia mieloide aguda.

O tratamento foi imediatamente iniciado. Foram 30 dias de internação, fazendo quimioterapia até que ela pudesse ir para casa pela primeira vez desde que recebeu o diagnóstico. O tratamento continuou com novos ciclos de quimioterápicos. “Fiquei afastada dos meus amigos. Meu cabelo caiu e eu fiquei ainda mais magra”, lembra.

jovem que venceu câncer escolhe enfermagem como profissão

Mas ela também lembra do carinho que recebia das enfermeiras. “Eu prestava atenção em como elas faziam os curativos, como administravam os remédios, como manuseavam os cateteres e como conseguiam acalmar as crianças, assustadas com tudo o que estavam passando”.

Quando o tratamento terminou, junto com a certeza da cura veio também a escolha da profissão. Ela queria ser enfermeira para cuidar de crianças que enfrentam o que ela também enfrentou.

Aos 17 anos, prestou vestibular e passou em Enfermagem na Faculdades Pequeno Príncipe. Já na faculdade, conseguiu estagiar no hospital onde foi curada. Faltava ainda um último passo para sua realização: concluir a faculdade e conseguir um emprego.

A conquista veio dois anos depois da graduação, quando o Hospital Pequeno Príncipe abriu vaga no Setor de Oncologia.

Já cuidei de dois pacientes bem iguais a mim, com a mesma idade e a mesma doença. Eles chegam depressivos, sem esperança, com esse estigma de que o câncer significa a morte. Quando eu conto a minha história, os pacientes e a família enxergam uma possibilidade real de cura porque eu sou a prova viva de que é possível. Eu sinto que atingi o meu objetivo de vida”, conta.

Que história, gente!

Ah, o Hospital Pequeno Príncipe disponibiliza uma cartilha para famílias que estão enfrentando a doença. O download é gratuito e pode ser feito clicando aqui.






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