am era uma criança que se desenvolvia normalmente até que, por volta dos dois anos, sua mãe Jo Bailey, de 49 anos, começou a notar pequenas alterações em seu comportamento. De sociável e falante, o menino começou a perder suas habilidades linguísticas em poucas semanas. Algum tempo depois veio o diagnóstico de autismo.
Depois de buscar diversas maneiras de melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento do garoto, Jo descobriu que mini-porcos podiam ajudar pessoas com autismo. Com base nisso, ela levou o menino a uma fazenda de porcos em miniatura e percebeu o quanto ele se acalmava ao lado de Chester, um simpático porquinho ruivo.
Sam tinha cinco anos na época e a família decidiu comprar o animal para acompanhar o menino. Quando descobriram que o porquinho não era nada micro, a amizade entre os dois já estava selada. Hoje Chester tem mais de 100 kg e se tornou companheiro inseparável de Sam.
Segundo Jo contou ao Daily Mail, o porquinho fez com que a personalidade do menino voltasse a se desenvolver. Hoje, com 14 anos, ele aprendeu muito com o animal e já consegue pensar no que os outros podem sentir a partir do amor que sente por Chester. Sobre essa amizade incomum, Jo escreveu o livro Sam & Chester.
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