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Parábolas da Vida - O frio que vem de dentro

Publicada em 24/04/17 as 09:04h por Autoria desconhecida - 368 visualizações

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 (Foto: Reprodução )

Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve.


Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.


Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.


Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.


O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles
tinha a pele escura.


Então, raciocinou consigo mesmo: "aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.


O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas.


Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: "eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso", nem pensar. 


O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina.


Seu pensamento era muito prático: "é bem provável que eu precise desta lenha para me defender.


Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado.


O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.


Este pensou: "esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha." 


O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava.


Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) Para pensar em ser útil.


O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos".


Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente apagou.


No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse: "o frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro".

Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você. 


Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam. 
Não permita que as brasas da esperança se apaguem nem que a fogueira do otimismo vire cinzas. 


Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja. 





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