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Aquilo que estamos não é o que somos

Publicada em 07/05/17 as 21:52h por Gisela Vallin - 386 visualizações

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 (Foto: Reprodução )

Ao que me parece,a pior guerra que existe é aquela que travamos todos os dias conosco mesmo, sendo movidos pelo ego. 

É aquele azedume interno que espalhamos para o mundo quando estamos infelizes com a vida. 

É a ingratidão, o pessimismo,a reatividade, o mau humor, a desesperança que exala um odor fétido capaz de contaminar a todos ao nosso redor, disseminando nosso esgoto interno.

É o comentário maldoso que fazemos para o outro, projetando nele as nossas frustrações, por sermos incapazes de olhar para dentro. 

É a piada sarcástica que fazemos com quem julgamos ser inferior a nós para termos a ilusão efêmera de superioridade.

 

É, acima de tudo, o profundo sentimento de baixa autoestima que sentimos quando estamos identificados com o ego: nos cobramos, nos massacramos, nos punimos, nos execramos. 

Somos terroristas de nós mesmos sempre que implodimos e explodimos as bombas do nosso egoísmo, da raiva, da inveja, do ciúmes, do medo, do julgamento, por sermos ainda incapazes de reconhecer o Deus que habita em nós. 

Sugestão amorosa de hoje : Queremos mudar o mundo ?

A meu ver,isso é vaidade do ego para fugirmos de nós mesmos. Para projetarmos fora o que ainda não resolvemos dentro. 

Para encontrarmos um bode expiatório para ser torturado em nome das nossas limitações.Ao que me parece, só podemos realmente mudar nosso mundo interno. Mudemos então a nossa consciência, expandindo-a, espalhando o amor que há em nós, nossa luz . A melhor e talvez única forma de se diminuir a violência é através do aumento da consciência. 

Ninguém diminui a violência impondo medo.Ninguém impõem percepção a ninguém. A percepção muda sempre de dentro para fora.

Claro, é comum termos indignação diante da heterogeneidade de consciências, mas que essa também seja a mola propulsora para o desenvolvimento da compaixão. 

Como fazemos isso ? 

Meditemos, espalhemos amor e luz, não por ignorar a sombra, mas por compreendermos que ela pode ser integrada à consciência através da meditação. Assim, podemos transcender a dualidade ilusória da 3D, pois aquilo que é real é a nossa essência, o resto é transitório.Estamos aqui de passagem. Já diria um autor, por mim, desconhecido : " Estamos no mundo, mas não somos do mundo." 

Não nos apeguemos ao efêmero. Aquilo que está não é o que somos. Nós é que escolhemos no que queremos focar. 

Minha sugestão é : Foco na luz !

 

Mais meditação e menos alienação de nós mesmos,

 

Com amor, leveza e alegria,

 




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